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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

PARTIDA - poema

PARTIDA


Sob as asas do vento foste de mim
Numa penúria manhã de outono
Na madrugada fria de cor carmesim
Minha lagrima se perdeu no sono
Meu olhar já nem encarava o teu
A saudade já anunciava teu parti
Meu coração apertava contra o seu
Nossos corpos lamuriavam o sentir
Quem deu asas ao vento que te levou
Meu soluço nas palavras é emoção
Minha voz atropelada que soluçou
Numa disritmia acelera meu coração
Triste partida apenada de meu amor
Sem acenar com as mãos me deixou
Foi-se nesse dia nas asas do vento
E no adeus foi o amor com meu aceno.

Artur Cortez

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